Kenneth Smith, de 58 anos, foi condenado à pena de morte por um assassinato que cometeu em 1998. Segundo a acusação, ele foi contratado por um pastor para matar a esposa dele.
Apesar das apelações da defesa, o juiz manteve a decisão no estado do Alabama e marcou a data da execução De Smith.
No dia 17 de novembro de 2022, o condenado recebeu uma injeção letal, mas ele acabou sobrevivendo. Advogados de Kenneth alegam que ele sentiu dor física e desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático.
Na próxima quinta-feira (24), autoridades no Alabama vão tentar novamente executar Smith. E será com um método inédito, que tem gerado polêmica. Pela primeira vez nos Estados Unidos, um condenado será morto por meio de asfixia com o uso de gás nitrogênio.
A teoria indica que sem oxigênio Smith deverá perder a consciência até sua morte. Os advogados de defesa e Ongs de direitos humanos afirmam que o estado está tentando torná-lo numa "cobaia" para uma nova forma de execução.
Alguns estados estão deixando de usar injeções letais para execução de presos porque as drogas usadas no procedimento estão cada vez mais difíceis de encontrar.