O Parlamento da União Europeia aprovou, nesta quarta-feira (13), um conjunto de normas que tentam equilibrar o incentivo à inovação com interesses que devem ser protegidos em relação ao uso das inteligências artificiais (IA).
A Europa realizou a primeira regulação das inteligências artificiais, por isso poderá direcionar como as IAs irão funcionar em outros países do ocidente.
A lei estabelece modelos de uso geral que devem seguir regras de transparência, como as dos direitos autorais. O uso considerado de alto risco, como por exemplo na educação, tem normas mais rígidas.
A legislação será colocada em prática após a assinatura dos Estados-membros da UE e após 20 dias será publicada no Diário Oficial do bloco econômico.
A lei tem o intuito de abordar temas como preconceito, privacidade e direitos autorais. A regulamentação proíbe o uso de IA para detectar emoções em ambientes de trabalho e escolas.