A Justiça Federal julgou improcedente uma ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), contra o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e outras cinco pessoas pela crise do oxigênio no Amazonas, durante a pandemia da Covid-19.
A ação de improbidade administrativa foi proposta em face de Pazuello, o ex-secretário de saúde do estado, Marcellus José Barroso Campelo, Mayra Isabel Correia Pinheiro, Luiz Otávio Franco Duarte, Hélio Angotti Neto e Francisco Ferreira Máximo Filho.
De acordo com o pedido do MPF, os "réus foram responsáveis pela crise do oxigênio no estado do Amazonas, durante o período de maior intensidade da pandemia de COVID-19 em janeiro de 2021, devido os réus se omitirem no cumprimento de seus deveres funcionais".