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Líder na Câmara admite pressão maior sobre governo e cobra ação de chanceler

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Ricardo Barros pediu "demonstração de prioridade na antecipação das vacinas"

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP), disse em entrevista à Rádio Bandeirantes neste sábado que “não se esperava um agravamento tão grande da pandemia e que, obviamente, isso implica em uma pressão sobre o governo federal".

Para ele, “embora o Supremo tenha dito que pandemia ‘é lá com o prefeito e o governador’, na verdade o governo federal é muito cobrado e tem responsabilidade também no abastecimento (de medicamentos)”.  

Ricardo Barros também avaliou a pressão sobre o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Segundo ele, este cenário se dá porque “as vacinas já estão compradas e o que nós precisamos é de um ambiente político para antecipar as vacinas, especialmente da China e dos Estados Unidos”.

O deputado afirmou que é preciso ter alguém “com trânsito para criar boa vontade para que esses países antecipem o fornecimento já contratado”.

Ainda sobre o ministro das Relações Exteriores, Barros disse que “ou (ele) vai à China e aos Estados Unidos ou alguém tem que ir. Não é possível que a gente não consiga fazer uma demonstração real aos brasileiros de que alguma coisa está sendo feita e de que há uma prioridade na antecipação do calendário vacinal”.

O líder do governo na Câmara conversou ao vivo com Cláudio Humberto e Agostinho Teixeira no Jornal Gente.

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