O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a Paris, na França, para mais uma série de compromissos oficiais. Após passagem pela Itália e pelo Vaticano, o petista vai se reunir com o presidente francês Emmanuel Macron e participar da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global.
Além de se reunir com o Macron, Lula almoça com a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (Brics), a ex-presidente Dilma Rousseff, e tem encontro com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. Veja a agenda:
- Almoço com a Presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff;
- Encontro com o Presidente República da África do Sul, Cyril Ramaphosa;
- Encontro com o Presidente da República de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez;
- Encontro com Primeiro-Ministro da República do Haiti, Ariel Henry;
- Encontro com o Presidente da COP-28 nos Emirados Árabes Unidos, Sultan al Jaber;
- Discurso no evento “Power Our Planet”;
- Jantar oferecido pelo Presidente da República Francesa, Emmanuel Macron, e pela Senhora Brigitte Macron aos chefes de delegação da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global e cônjuges de chefes de Estado.
Convite de Chris Martin
Lula vai discursar no Power Our Planet, evento promovido pela Global Citizen, que é uma organização internacional de educação e defesa que busca acabar com a pobreza extrema, promover a justiça social e a equidade. A edição do festival será realizada na próxima quinta-feira (22), em Paris.
O convite para discursar no evento foi realizado pelo cantor britânico Chris Martin, vocalista da banda Coldplay, que se encontrou com o petista na passagem do grupo pelo Brasil em março deste ano. Na reunião, integrantes da Global Citizen estavam presentes.
O festival promovido pela ONG reunirá líderes mundiais, artistas e ativistas envolvidos nas causas sociais e na crise climática; contará com shows dos cantores como Billie Eilish, H.E.R e Lenny Kravitz.
Em nota, a organização Global Citizen se diz entusiasmada com a participação de Lula. “Sua liderança na Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global é fundamental para conduzir as mudanças impactantes necessárias para ajudar um mundo em crise”, diz a nota.