Mulher com sinais de embriaguez bate carro em cerca da residência oficial de Geraldo Alckmin

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a motorista tentou fugir do local, mas foi impedida por um militar do Exército

Da Redação, com Estadão Conteúdo

Mulher com sinais de embriaguez bate carro em cerca da residência oficial de Geraldo Alckmin
Motorista bateu carro em cerca do Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Alckmin
Portal Samambaia nas Ruas

Uma motorista com sinais de embriaguez perdeu o controle da direção e colidiu com o carro na cerca do Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), em Brasília, na madrugada deste sábado (8).

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionada por volta de 0h30 para atender a ocorrência.

Segundo os agentes, a motorista foi encontrada sentada no chão, tentando solicitar um veículo por aplicativo para deixar o local. No entanto, um militar do Exército, que estava na guarita e presenciou o acidente, impediu sua saída.

De acordo com a polícia, a mulher exalava odor etílico e não conseguia responder a perguntas básicas, como seu nome, data de nascimento, horário e endereço residencial. Ela também apresentava fala alterada, comportamento arrogante, olhos avermelhados e tom irônico.

A motorista teria se recusado a realizar o teste do bafômetro e, diante disso, recebeu voz de prisão. Ela foi conduzida à 5ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte, onde o caso está sendo investigado.

Além de ter consumido bebida alcoólica, a mulher, que não teve a identidade revelada, estava sem a posse de carteira de habilitação. Ela teve que pagar uma fiança de R$ 15 mil que, segundo a Polícia Civil do DF, foi paga por familiares.

Essa não é a primeira vez que há um acidente nas proximidades do Jaburu. Em junho de 2022, um homem de 37 anos e uma mulher de 22 anos capotaram um Porsche na rampa que dá acesso à residência oficial do vice-presidente que, naquela época, era o atual senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

O Estadão procurou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), mas não obteve retorno.

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