
O viajante deverá apresentar, no ato da vacinação, o cartão de imunização com o registro das doses anteriores e a passagem emitida pela empresa de transporte aéreo, terrestre ou portuário para obter a antecipação da vacina, apenas nas situações abaixo:
- Para os vacinados com a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz: a vacinação poderá ser antecipada a segunda dose com intervalo mínimo de 28 dias (4 semanas).
- No caso de primeira dose administrada com a vacina Coronavac da Sinovac/Butantan: viajantes poderão antecipar a segunda dose com outro imunizante, respeitando o intervalo mínimo de 21 dias para a vacina da Pfizer e 28 dias para a vacina AstraZeneca/Fiocruz.
- Dose adicional para os viajantes com esquema vacinal completo (duas doses) com a vacina Coronavac da Sinovac/Butantan: viajantes que tenham como destino países cujos órgãos regulatórios não incluíram este imunizante até o momento na sua lista de vacinas autorizadas poderão receber uma terceira dose de outro imunizante aceito pelo país de destino, com intervalo mínimo de 28 dias da data da aplicação da segunda dose.
Vale dizer que estas antecipações não contemplam o grupo das crianças de 6 a 11 anos. Caso a criança tenha viagem internacional agendada e comprovada no momento da vacinação, ela poderá receber a Pfizer pediátrica, mas não será possível realizar a antecipação da segunda dose no momento. O intervalo entre a primeira e segunda dose para este grupo é de 56 dias.
Vídeo: entenda a síndrome pós-covid
A SMS ressalta ainda que é de responsabilidade do próprio cidadão se informar sobre quais imunizantes o país de destino aceita.
Mais informações sobre a vacinação contra a covid-19 podem ser consultadas na página Vacina Sampa.