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Projeto do Learning Village em São Paulo foi pensado para contemplar inclusão e diversidade

Projeto do Learning Village em São Paulo foi pensado para contemplar inclusão e diversidade

Da Redação

Learning Village fica em um prédio na Vila Madalena, em São Paulo Divulgação
Learning Village fica em um prédio na Vila Madalena, em São Paulo
Divulgação

A SingularityU Brazil, do Vale do Silício, e a plataforma de educação HSM trouxeram o Learning Village, hub de inovação, paraSão Paulo. Em formato soft launch, o objetivo é fomentar a inovação e a educação no Brasil, em um ambiente inclusivo e diverso.  

Com 3.000 m² e sete pavimentos, o Learning Village, localizado no bairro da Vila Madalena, na capital paulista, abrigará um ecossistema de negócios, incluindo startups, grandes empresas e laboratórios de inovação, e foi pensado para contemplar inclusão e diversidade de quem vai ocupar os espaços.

Leonardo Borgheresi, arquiteto conceituador do Learning Village, afirmou que o espaço foi todo pensado de uma maneira conceitual, para incentivar o ambiente de educação, aprendizado e troca de experiências.

"Quando a gente fala do espaço é muito difícil definir se é um co-working, se é uma galeria de arte ou um espaço de educação", disse Borgheresi.

Sem falar das posições de trabalho em estilo coworking, salas de reuniões e de eventos (com capacidade para 150 pessoas), estúdios de gravação (para pitches, podcasts e produção para as redes sociais) e diversas áreas colaborativas.

Para Vina Jerônimo, designer gráfico que participou do projeto, fala em contemplar todas as pessoas que vão ocupar o local: "Eu trouxe inputs conceituais, com inclusão e diversidade, orientando o projeto para que pessoas com corpos diferentes se sentissem contemplados dentro do Learning Village", frisou.

A Vibra, empresa digital do Grupo Bandeirantes, é uma das companhias a ter posições de trabalho e um estúdio no local, onde serão desenvolvidos conteúdos com projetos do Learning Village, bem como programas para os diferentes veículos do Grupo Bandeirantes.  

Karol Lopo, head de criação do Learning Village, comparou o espaço a um violoncelo, que é um instrumento musical com uma peça interna chamada de alma.

"Eu olhei para o lugar e imaginei uma grande caixa do corpo de um violoncelo, que tem uma pecinha cilíndrica dentro dele que se chama alma, e aqui nesse hub de inovação tem as estruturas da alma, que mantém ele", completou.

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