São Paulo 470 anos: como reage um nordestino ao cuscuz paulista e purê no dogão

Jornalista maranhense vai às ruas e restaurantes para experimentar os pratos que, talvez, mais representam a cidade de São Paulo

Por Édrian Santos

Em 470 anos, São Paulo se consolidou como um dos principais polos gastronômicos do mundo. Aqui, a comida é de todos os estados e de dezenas de nacionalidades, mas com as particularidades de cada um que cozinha. Pelo fama dos milhares de restaurantes, cabe a nós provarmos cada gostosura que a cidade oferece.

Como um jornalista maranhense residente em São Paulo há quase cinco anos, eu experimentei o polêmico cuscuz paulista pela primeira vez. Confesso que deixei o preconceito me levar por um tempo, dada a estética do prato e alguns feedbacks negativos publicados nas redes sociais.

Mas a Band me deu um desafio! Eu tive que ir às ruas procurar os pratos que, talvez, mais representam São Paulo. Entre eles, o cuscuz paulista. Saí do restaurante surpreendido, positivamente. Mais que isso, percebi que não faz sentido comparar o prato paulistano com o famoso e delicioso cuscuz nordestino. Veja o vídeo completo da minha reação abaixo:

Na redação, além o cuscuz paulista, elegemos mais dois pratos: cachorro-quente com purê e virado paulista (ou virado à paulista). Esses eu já comi em outras ocasiões e, inclusive, fazem parte do meu cardápio.

O cachorro-quente, ressalto, é muito diferente do que sempre fui acostumado a comer na minha cidade, São Luís. Já o virado paulista foi uma novidade para mim, quando cheguei a São Paulo, sobretudo pelo fato de ser consumido somente às segundas-feiras nos restaurantes, o que não afeta em nada a vontade de comê-lo.

Neste resumo do que foi a minha aventura nas ruas de São Paulo para experimentar três sabores da cidade tão cheia de sabores, antecipo o quanto da gastronomia daqui está aberta para todos os paladares.

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