‘Vacina não pode ficar na geladeira, ela tem que estar no braço protegendo as pessoas’ diz infectologista

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia Alberto Chebabo tirou dúvidas sobre imunizantes no Jornal BandNews Rio – 1ª Edição

Da Redação, com BandNews FM

Com postos vazios na cidade do Rio de Janeiro e grande procura pelos imunizantes da Pfizer e CoronaVac, especialistas e a própria Prefeitura fazem apelo para que as pessoas não rejeitem a dose da AstraZeneca.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, chegou a publicar nas redes sociais que esse não é momento de escolher vacina e que vacina boa é vacina no braço.

De acordo com os estudos clínicos, as reações mais comuns, relatadas por mais de 50% dos voluntários, são dor no local da aplicação, dor de cabeça e fadiga.

Os sintomas após a dose são normais e estão previstos nas bulas de todas as vacinas, como explicou o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia Alberto Chebabo.

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia Alberto Chebabo tirou dúvidas sobre imunizantes no Jornal BandNews Rio – 1ª Edição, na BandNews FM, na entrevista com Rodolfo Schneider, Agatha Meirelles e Francini Augusto. 

Tópicos relacionados

Mais notícias

Carregar mais