A vereadora Camila Godói (PSB) anuncia sua pré-candidatura à prefeitura da cidade de Itapevi, na Grande São Paulo. Em entrevista ao Band.com.br, ela se disse pronta para ajudar a cidade na Prefeitura.
“Fui candidata no ano passado, a deputada estadual, quase fui eleita, faltaram 262 votos. Quase 50.000 votos no pleito. Foi uma votação bem expressiva. E a população tem pedido muito. Eu estou em primeiro lugar nas pesquisas para a prefeita, inclusive quero agradecer aqui a população, todas as pessoas que acreditam no nosso trabalho nos apoiam ao longo desses 3 mandatos na Câmara Municipal. A gente vem trabalhando muito e eu me sinto preparada, fico feliz pelo reconhecimento, e coloco meu nome à disposição”, declarou a vereadora.
Camila também falou sobre os projetos que realizou como vereadora e afirmou que o transporte público precisa ser gratuito como a saúde pública e a educação pública.
“É um direito social previsto na legislação. O transporte público, ele tem que ser gratuito. A saúde pública é gratuita, a educação pública gratuita e o transporte público tem que ser gratuito para que as pessoas tenham acesso à saúde, a educação, ao emprego. O transporte público gratuito, a tarifa zero, eu costumo dizer que ela é segurança, é lazer, é saúde, a educação, é emprego. Tem muito desempregado que não pode procurar um emprego porque não tem dinheiro da passagem.
Vereadora pela cidade de Itapevi, na Grande São Paulo, Camila Godói é responsável por projetos voltados para a defesa da mulher. Itapevi possui a Procuradoria da Mulher na câmara municipal, que é um projeto para dar assistência para mulher vítima de violência.
“Hoje nós recebemos a mulher e orientamos. Tanto a orientação jurídica como acompanhamos o caso também, desde o registro do boletim de ocorrência até o suporte para essa mulher O suporte psicológico, suporte de medida protetiva. Enfim, acompanhamos todo o caso para essa mulher ser atendida”, explicou.
Botão anti-pânico
Toda mulher que faz o registro, o boletim de ocorrência e tem a medida protetiva ela tem direito de instalar no celular dela o botão anti-pânico. E se essa mulher se ela se sentir ameaçada, ela pode acionar e a polícia vai até o local que ela está. A polícia não vai até a residência, mas vai né via GPS ali onde essa mulher está então. A guarda é acionada, a polícia militar também acionada. E essa mulher tem esse amparo.