Aplicação da telemedicina no Brasil não deve reduzir custo das consultas médicas

Da Redação

Conselho Federal de Medicina diz que o atendimento será definido por cada médico Agência Brasil
Conselho Federal de Medicina diz que o atendimento será definido por cada médico
Agência Brasil

A aplicação da telemedicina no país não deverá reduzir o custo das consultas para os pacientes.

A afirmação é do presidente da Comissão de Saúde Digital da Associação Médica Brasileira, Antônio Carlos Endrigo, entrevistado na Rádio Bandeirantes.  

Após ser implantado de maneira emergencial na pandemia, o atendimento virtual foi regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina.

Com isso, os profissionais seguem autorizados a emitir atestados e receitas desde que assinados eletronicamente e acompanhados de informações do especialista.

Mas apesar de facilitar o acesso ao atendimento, Antônio Carlos Endrigo explica que a economia para a saúde se dará de outro jeito.

Segundo a Associação Médica Brasileira, o avanço da discussão sobre esse tema ficou travado por anos por resistência de setores mais conservadores.

Presidente da Comissão de Saúde Digital da entidade, Antônio Carlos Endrigo diz que os profissionais mais experientes são mais recomendados para o teleatendimento.

O Conselho Federal de Medicina afirma que o atendimento à distância será definido pessoalmente por cada médico.

O profissional tem liberdade para indicar a consulta presencial se julgar que é mais indicado para a situação do paciente.

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