Caso Bruno e Dom: Força-tarefa no Amazonas segue na busca de terceiro suspeito

Da Redação

Polícia Federal não deu detalhes sobre a identificação do novo suspeito Polícia Federal
Polícia Federal não deu detalhes sobre a identificação do novo suspeito
Polícia Federal

A Força-tarefa no Amazonas segue na busca de uma terceira pessoa que pode estar envolvida na morte de Bruno Pereira e Dom Phillips.

A Polícia Federal não deu detalhes sobre a identificação do novo suspeito, já que as investigações seguem em sigilo.

Ontem, depois de 10 dias de buscas, restos mortais foram encontrados, mas só a perícia vai confirmar se são do indigenista brasileiro e do jornalista inglês.

Os irmãos Amarildo da Costa de Oliveira, o Pelado, e Oseney da Costa de Oliveira, o Dos Santos, que já estavam presos preventivamente, confessaram o crime.

Bruno Pereira e Dom Phillips foram levados até uma área de mata e executados; depois, tiveram os corpos esquartejados e queimados.

A informação foi trazida ontem à tarde, em primeira mão, no BandNews TV, do Grupo Bandeirantes, pelo repórter Valteno de Oliveira.

À noite, a Polícia Federal concedeu entrevista coletiva para esclarecer as últimas notícias sobre o caso e confirmou o que o repórter da Band havia antecipado.

De acordo com o superintendente da PF no Amazonas, Alexandre Fontes, os policiais foram levados até a área do crime, no Vale do Javari, por um dos presos.

Hoje, além da caçada por um terceiro suspeito, a força-tarefa vai em busca do barco usado por Bruno Pereira e Dom Phillips;  

A embarcação do indigenista brasileiro e do jornalista inglês foi afundada.

A motivação do crime ainda precisa ser esclarecida, mas a principal hipótese é devido à pesca ilegal de pirarucu.

Amarildo e Oseney da Costa de Oliveira entravam em áreas indígenas proibidas, no Vale do Javari, para realizar a pesca.

O indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips teriam flagrado essa irregularidade.

Informações da Polícia Federal também dão conta de que pode haver envolvimento do tráfico internacional de drogas nesse crime.

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