Corinthians estuda vender faixa usada por Depay, diz superintendente de marketing

Vinicius Azevedo explicou os planos envolvendo o craque holandês no Timão

Por Pedro Ramiro

O holandês Memphis Depay ainda nem jogou pelo Corinthians, mas ele já não sai da cabeça do torcedor. A depender da diretoria alvinegra, quase que literalmente. Segundo superintendente de marketing do Corinthians, Vinicius Azevedo, o clube estuda modelos para comercializar uma das marcas registradas do jogador: a faixa de cabeça. 

“Isso já está na nossa agenda. Inclusive o staff dele está ajudando a validar, porque acho que ele tem esse gosto de querer é participar dessas construções criativas. A gente já tá conversando com um fornecedor nosso desde o começo da semana. A ideia conseguir ter sim para vender, porque é uma demanda natural”, disse Azevedo em entrevista para a Rádio Bandeirantes

Depay é conhecido por jogar com o adereço, tão comum em partidas de tênis. Ao chegar ao Brasil, ele surpreendeu a todos ao vestir uma com o distintivo do Timão. Segundo ele, o hábito começou ainda quando criança, inspirado em Ronaldinho Gaúcho. 

O holandês fechou um contrato de dois anos com o Timão, com parte dos valores bancados pela Esportes da Sorte, patrocinadora do clube. Questionado se a investigação envolvendo o dono da empresa pode afetar o Corinthians, Azevedo afirma que não a relação entre as investigações em andamento e o patrocínio. 

“As empresas envolvidas no nosso contrato não foram objeto de qualquer uma dessas acusações que falaram. Até então não teve nenhum Impacto e a gente não espera ter. Existe a conversa, a gente é super é próximo da marca, eles também são super próximos da gente e dos demais clubes que eles também patrocinam e até então não foi pontuado nada”, explicou o superintendente de marketing. 

O marketing do Corinthians ainda busca um outro desafio, fechar os naming rights do CT Joaquim Grava. Em janeiro, o presidente Augusto Melo chegou a afirmar que o clube estava próximo de anunciar um acordo. 

“A natureza do centro de treinamento é muito diferente da natureza do estádio. É um ambiente muito restrito, não tem o fluxo de pessoas que tem o estádio. Então é um  naming rights que acaba sendo explorado de uma maneira bem diferente do que seria um de estádio. Então eu prefiro não prometer que tem, e nem dizer que nunca pode ter”, explicou Vinicius Azevedo.

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