A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito que trata da venda ilegal de joias no exterior.
Agora, o relatório com o indiciamento do ex-presidente deve ser encaminhado para a Procuradoria-Geral da República (PGR).
A PGR então deve analisar os materiais. O Supremo Tribunal Federal (STF) também terá acesso ao relatório da PF.
Mesmo com o indiciamento, a PF não deve formalizar um pedido de prisão preventiva do ex-presidente.
Além de Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o pai dele, Mauro César Lourena Cid, Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação do governo, e Frederic Wassef, advogado da família Bolsonaro, também foram indiciados no inquérito das joias.