Expectativas e articulações para as eleições de 2022 estão a todo vapor

Da Redação

Candidatos estão se movimentando diante da disputa presidencial
Candidatos estão se movimentando diante da disputa presidencial
TSE

As articulações para a disputa presidencial no ano que vem estão a todo vapor.

Pré-candidato do PSDB, João Doria está em Nova York, nos Estados Unidos, onde inaugurou um escritório do governo de São Paulo em busca de novos investimentos.

Entre os setores almejados, estão o da Educação, Saúde e Assistência Social.

Mesmo em viagem, João Doria segue de olho no Planalto e falou da possível filiação do apresentador da Band José Luiz Datena ao PSDB, com o apoio para 2022.

Na próxima semana, já no Brasil, João Doria deve se reunir com Sergio Moro, filiado ao Podemos.

O governador e o ex-juiz devem discutir os cenários para as eleições do ano que vem, como uma chapa, por exemplo.

Interlocutores de Moro afirmam, no entanto, que ele não pensa em desistir da disputa presidencial, ainda mais depois de subir nas pesquisas recentes.

Já o ex-presidente Lula espera um apoio do PSB; o partido está reunido pra formalizar aliança com o PT.

A expectativa é de que Geraldo Alckmin, de saída do PSDB, migre para o PSB e seja vice de Lula na chapa presidencial.

Ciro Gomes segue firme nas redes sociais: ele está produzindo uma série, além de entrevistas, sobre os problemas que envolvem a Petrobras.

O pedetista também divulga vídeos do que ele enxerga ser o melhor para o País.

Por fim, no Planalto, Jair Bolsonaro ainda não sinalizou quem poderá ser o vice dele na disputa à reeleição.

O atual, Hamilton Mourão, do PRTB, está totalmente descartado, e o presidente está sendo aconselhado a optar por alguém do "centrão".

O Progressistas, do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, é um dos partidos, mas há outros que estão no páreo, como o Republicanos.