O MDB aumenta a fileira da chamada terceira via na disputa pela Presidência da República no ano que vem.
Ontem, a senadora Simone Tebet reuniu em Brasília líderes do PSDB e da união entre DEM e PSL.
Destaque na CPI da pandemia e, agora, confirmada na corrida eleitoral pelo partido, a parlamentar pediu o fim da polarização na política.
Em São Paulo, Lula se reuniu com líderes de centrais sindicais.
Num dos últimos eventos antes de ir para o encontro com o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, o petista criticou a ação do governo durante a pandemia.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o governador do Espírito Santo disse que o partido dele, o PSB, ainda está dividido entre Ciro Gomes e Lula.
Renato Casagrande comentou sobre uma possível filiação de Geraldo Alckmin ao partido, que poderia resultar numa aliança com o petista.
O passado de disputas políticas com trocas de farpas é um obstáculo a ser superado.
Sérgio Moro também esteve em São Paulo onde se encontrou com o governador João Doria.
A reunião foi realizada na casa da deputada Renata Abreu, presidente nacional do Podemos.
O ex-juiz que aparece em terceiro lugar nas pesquisas tem sido sondado para ser vice na chapa do PSDB, mas, até agora, resistiu a todas as investidas.
Na conversa com Doria, Moro disse apostar em um projeto equilibrado para o país, olhando para o futuro, para resgatar a esperança de brasileiros.
Em Brasília, Jair Bolsonaro aposta no Auxílio Brasil de 400 reais para aumentar a popularidade dele, principalmente nas regiões norte e nordeste.
Desde o início do mandato, os maiores índices registrados pelo presidente foram no auge da pandemia, no ano passado, quando o auxílio emergencial começou a ser pago.
A expectativa dos governistas é de uma recuperação a partir de fevereiro, quando o novo benefício estiver totalmente consolidado.