A posse de André Mendonça como ministro do Supremo Tribunal Federal marca o aceno de Jair Bolsonaro a uma parcela cada vez maior da população.
Hoje, mais de 30% do eleitorado são evangélicos.
Líderes religiosos e integrantes do governo ligados à igreja querem que o presidente escolha um vice da mesma corrente para a disputa do ano que vem.
Enquanto não se decide, Bolsonaro tem procurado apontar as bases da campanha.
Sergio Moro também defende o combate à corrupção como prioridade e continua tentando fechar a chapa.
Uma possível vice é a senadora Simone Tebet, pré-candidata do MDB.
O ex-juiz quer se reunir com Michel Temer para articular uma aliança, mas em entrevista à Rádio Bandeirantes, o ex-presidente avisou.
Com relação à Simone Tebet, Temer afirmou que, por enquanto, a ideia do MDB é mantê-la como pré-candidata ao Planalto.
Caso a senadora não decole nas pesquisas até os primeiros meses do ano que vem, o partido pode pensar em outra alternativa, admitiu o ex-presidente.
Ao comentar a possível aliança entre Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, ele disse acreditar que o petista tem mais a ganhar.
Recém-saído do PSDB e cotado para ser vice de Lula, Geraldo Alckmin afirma que pretende ouvir muito para dar o próximo passo.
Ontem, Lula comemorou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral que regulamentou a chamada federação partidária, ou seja: coligação nacional por pelo menos 4 anos.
O petista pretende formar uma aliança de esquerda com PSB, PCdoB, PV e PSOL; já Ciro Gomes esteve no interior de São Paulo para acompanhar filiações ao PDT.
O governador de São Paulo, João Dória, apresentou a equipe econômica que vai atuar na campanha dele à Presidência.