O Ministério da Saúde vai ter a primeira mulher no comando da pasta a partir de primeiro de janeiro.
Doutora em sociologia e mestre em ciência política, Nísia Trindade preside a Fundação Oswaldo Cruz desde 2017.
No Desenvolvimento Social estará Wellington Dias, senador eleito e ex-governador do Piauí.
O petista vai assumir uma das áreas prioritárias do governo Lula, que gerencia programas sociais, como o Bolsa Família.
Nas Relações Institucionais, Alexandre Padilha retorna ao cargo que já ocupou durante o segundo governo de Lula.
O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin vai chefiar o Ministério da Indústria e Comércio.
Na Educação estará o ex-governador do Ceará Camilo Santana; o senador eleito promete investir em escola em tempo integral e na educação básica.
Na Secretaria-Geral da Presidência estará o deputado federal Márcio Macêdo, um dos vice-presidentes nacionais do PT.
Luiz Marinho vai retornar ao comando do Trabalho, onde esteve durante o governo petista de 2003 a 2007.
Na Advocacia-Geral da União, Jorge Messias - procurador da Fazenda Nacional e ex-subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência no governo de Dilma Rousseff.
Para a Igualdade Racial, Lula escolheu Anielle Franco - irmã de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro assassinada em 2018.
Na Ciência e Tecnologia, Luciana Santos - presidente nacional do PCdoB, vice-governadora de Pernambuco, ex-deputada estadual e federal e ex-prefeita de Olinda.
Cida Gonçalves vai assumir o Ministério das Mulheres; especialista na área, ela já foi secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
Cantora baiana com várias indicações ao Grammy e fundadora a Associação Fábrica Cultural, Margareth Menezes vai cuidar da Cultura.
Márcio França vai ocupar o Ministério de Portos e Aeroportos - ele foi governador de São Paulo e concorreu ao Senado este ano, pelo PSB.
Na Gestão, Esther Dweck, doutora em economia da indústria e tecnologia e ex-secretária de Orçamento Federal nos governos Dilma.
Os Direitos Humanos ficarão com o professor, filósofo e advogado Sílvio Almeida, considerado um dos maiores especialistas em questões raciais no país.
Na Controladoria-Geral da União estará Vinícius marques, doutor em direito, ex-presidente do CADE e especialista em políticas públicas e gestão governamental.