Cerca de 13 mil medicamentos disponíveis no mercado devem ficar mais caros a partir de amanhã.  

O reajuste de 10,89% leva em conta o IPCA acumulado nos últimos 12 meses, além de fatores como variação cambial, taxa de eletricidade e preço dos insumos.  

De acordo com o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, o repasse não é automático, considerando a concorrência entre empresas e os estoques de cada uma.  

O presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, orienta o consumidor a pesquisar para economizar.

Nelson Mussolini ressalta que nem todos os remédios terão reajustes.

Para 80% dos consumidores, o preço é determinante na escolha da farmácia e para economizar, muitos correm pra estocar remédios antes do reajuste.

Remédios para doenças crônicas, como diabetes, asma e hipertensão, podem ser adquiridos de forma gratuita ou com custos menores pelo programa Farmácia Popular.