Presidente do Banco Central nega relação de sequestros e mortes com a criação do PIX

Gleice Prado, da redação

Transferência pix vai receber novas regras Cris Fraga/Estadão
Transferência pix vai receber novas regras
Cris Fraga/Estadão

O presidente do Banco Central nega que o aumento recente dos casos de sequestros e roubos de celulares esteja ligado à criação do PIX.

Para Roberto Campos Neto, a maior incidência da criminalidade tem a ver com a reabertura econômica.

O Banco Central tem colocado em prática uma série de medidas de segurança para tentar combater os crimes praticados usando a ferramenta.

Ontem, entraram em vigor o limite de mil reais para transferências noturnas e a possibilidade de estabelecer quem receberá recursos acima desse limite.

Um dos próximos objetivos da autoridade monetária é atacar as contas laranjas no PIX, explicou Roberto Campos Neto.

A partir de 16 de novembro, os bancos também vão poder bloquear os recursos de usuários por 72 horas em caso de suspeita de fraude.

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