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Queda de avião Boeing 737-800 na China intriga a comunidade aérea

Da Redação

Aviões da China Eastern Airlines Reuters
Aviões da China Eastern Airlines
Reuters

A queda do avião em Guanxi, na China, com 132 pessoas a bordo, intriga a comunidade aérea pela gravidade do acidente.

O Boeing 737-800 despencou muito rápido e, segundo as imagens, de bico, como se fosse um míssil.  

O site Flight Radar 24, que monitora voos em tempo real, identificou que o avião perdeu quase 8 mil metros de altitude em 2 minutos e 35 segundos.  

A aeronave decolou de Kumíng rumo a Guanzú, no sul da China, mas caiu numa região repleta de montanhas.  

Com a colisão da aeronave, houve um incêndio numa área de mata.  

Todos que estavam a bordo, passageiros e tripulação, são chineses - as buscas continuam, mas não há sinal de sobreviventes.  

A China Eastern Airlines, responsável pelo voo, já enviou um documento à Bolsa de Valores de Xangai lamentando as mortes, mas não informou o número de vítimas.

Com o acidente, a companhia aérea decidiu suspender todos os voos com o Boeing 737-800, alegando razões de segurança.  

Na China, as empresas já são proibidas de operar com o Boeing 737-Max, sucessor desse modelo.  

A determinação foi dada após 2 tragédias: com o voo da Lion Air, em 2018, matando 189 pessoas, e com o da Ethiopian Airlines, em 2019, deixando 157 mortos.  

As aeronaves perderam sustentação e caíram num ângulo de 90 graus.

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