O tribunal vai julgar as ofensas proferidas ao árbitro da partida, Matheus Candançan, registradas em súmula e vídeos que foram divulgados.
Dirigentes e atletas foram enquadrados no artigo 258, parágrafo 2 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva ao assumirem “conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva e desrespeitarem os membros da equipe de arbitragem”, reclamando desrespeitosamente contra suas decisões.
Calleri, Rafinha e Wellington Rato e o auxiliar Estéphano Dijan podem pegar até 6 jogos de suspensão. Enquanto os dirigentes, no caso o presidente Julio Casares e os diretores Carlos Belmonte e Fernando Bracalle Ambrogi, podem sofrer um gancho de 15 a 180 dias.
O São Paulo também pode pagar uma multa que vai de R$ 100 a 100 mil.
Além do julgamento no campo desportivo, o diretor Carlos Belmonte também pode ser julgado na Justiça comum, caso o Palmeiras e o treinador Abel Ferreira denunciem o dirigente por suposto ato de xenofobia contra o treinador português. A ofensa foi registrada em vídeo.