Hoje, dia 18 de outubro, é comemorado o dia do médico. A data é celebrada neste dia porque, nesta terça-feira (18), se celebra o apóstolo Lucas, que foi médico. Para os Católicos, é o Dia de São Lucas, padroeiro da Medicina.
Para Heron Werner, especialista em Obstetrícia da Alta Excelência Diagnóstica e que trabalha com tecnologia de ponta como a ultra 3D, indo desde o acolhimento dos pacientes até a impressão de um bebê em equipamento especial que permite às mamães deficientes visuais sentir e tocar uma espécie de foto de alta definição dos filhos antes deles nascerem, a profissão foi uma escolha pensando nas outras pessoas.
“Escolhi ser médico para ajudar o próximo tratando quando possível e confortando sempre eu me formei há 33 anos na universidade do Rio de Janeiro (UniRio). Meu conselho é para que sejam competentes nas suas escolhas humanas e principalmente especialistas em gente”, disse Heron.
Em depoimento à Secretaria Estadual de Saúde (SES), o médico Clávio Luiz Ribeiro Filho, que atua há 35 anos Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), na Penha, na Zona Norte do Rio, falou que a medicina é o conjunto do aprendizado universitário e da personalidade do profissional.
“Quando resolvi prestar vestibular para medicina, eu ainda não tinha consciência de tudo que é necessário para ser um médico. Dentro do ensino médico, vamos vivenciando cada etapa, e esses momentos vão formar a personalidade do profissional. Desenvolvemos isso no período em que estamos estudando, mas também trazemos da vida a compreensão do que é ajudar alguém, entender o sofrimento e as necessidades de alguém. Isso é o que forma o perfil do profissional médico”, comentou Clávio.
Para alguns hoje também foi dia de agradecer aos médicos. Como Adriana Mattos, a cirurgiã e ginecologista, que recebeu os parabéns da paciente Jaqueline Pimentel.
“Ela salvou meu tratamento, pois eu já estava quase desistindo, desacreditada e a Doutora Adriana me acolheu de forma única. E haja paciência, porque sou ansiosa demais”, disse Jaqueline.
Lucas Pinho, estudante de medicina na Unigranrio de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, contou que tem o sonho de ser médico desde criança.
“Desde pequeno, quando minha mãe ficava doente, eu gostava de cuidar dela. Botava um kimono de karatê e papel higiênico fingindo que era máscara (risos). Ao longo da escola repensei várias vezes, mas no final, quando era para escolher uma profissão, escolhi medicina. Hoje eu não me vejo fazendo outra coisa”, falou Lucas.
*Sob supervisão de Natashi Franco