A BandNews FM apresenta ao longo desta semana o quadro “Deixa a Mãe Falar”, com histórias de mulheres de diferentes regiões do país que refletem sobre a maternidade. Elas falam das angústias, alegrias e tristezas no processo de criação dos filhos, e deixam ensinamentos sobre esse processo.
Nesta quinta-feira (02), conhecemos a história de Cláudia Barreto, de 57 anos. Moradora do Rio de Janeiro, Cláudia engravidou em três momentos da vida: aos 21, 40 e 46 anos.
A primeira gestação dela, aos 21 anos, foi com o namorado da época, quando cursava o último ano de faculdade. No relato à BandNews FM, Cláudia enfatizou que a vontade de se tornar mãe sempre existiu, mas que, tão jovem e cheia de anseios, aquele não era o melhor momento.
Grávida do filho Diogo, que hoje tem 35 anos, ela precisou deixar sonhos profissionais em segundo plano e contou com o apoio de familiares para lidar com o desafio da maternidade e se dedicar totalmente à criança que chegava.
Anos mais tarde, Cláudia Barreto se separou e encontrou outro parceiro, com quem pôde planejar a segunda gravidez. Com quase 40 anos, em um momento de maior maturidade e estabilidade, o nascimento de Manuela trouxe outros desafios, como conciliar a maternidade e o mercado de trabalho para se manter presente na vida dos filhos, apesar de toda a cobrança profissional.
Com quase 46 anos, Cláudia foi surpreendida de verdade: dessa vez, quem estava a caminho era a filha Valentina, que hoje tem 11 anos. No momento mais calmo da vida, Cláudia se viu grávida pela terceira vez. Para ela, a maternidade tardia foi a mais desafiadora de todas.
Cláudia afirmou que não é fácil ser mãe mais velha e que tem preocupações quanto ao futuro. No entanto, para ela, Valentina é um presente e um grande incentivo: “Eu olho para ela e vejo que tenho que estar firme e forte para acompanhá-la e estar ao lado dela. Isso me estimula muito”, relata.
Ao passar pela maternidade em três diferentes momentos da vida, a mãe retratada na série “Deixa a Mãe Falar” relata os desafios ao engravidar dos filhos e deseja estar presente para que eles contem com seu apoio e amor, apesar das surpresas ao longo da trajetória.
“O que eu deixo para os meus três filhos são exemplos de seres humanos bem encaminhados na vida. O que importa é a gente ser feliz da maneira que a gente escolher e da maneira que a vida trouxer para a gente”.
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