Band Multi

Campinas é a terceira cidade de SP com mais casos de monkeypox confirmados

Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo confirmou que a metrópole tem 30 casos positivos, ficando atrás apenas da Capital e de Santo André

*Rafaela Oliveira

O estado de São Paulo tem 1.820 casos confirmados da doença.
O estado de São Paulo tem 1.820 casos confirmados da doença.
Foto: Reuters

Campinas (SP) tem 30 casos confirmados de monkeypox, sendo a terceira cidade do estado com o maior número de infectados pela doença. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (12), pelo Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, após o informativo do município confirmar 27 casos.

Embora a capital paulista seja o epicentro do surto de varíola dos macacos, com 1.428 casos, a cidade de Campinas se destaca com o avanço rápido da doença – ficando atrás apenas de Santo André, que soma 33 casos, e acima de Guarulhos (28), Osasco (27) e São Bernardo do Campo (27). 

O primeiro caso de Varíola dos Macacos em Campinas foi confirmado no dia 15 de julho. Em menos de um mês, completando 28 dias hoje, o número de infectados confirmados saltou para 30. 

Casos confirmados nas cidades da região de Campinas:

  • Campinas 30
  • Jundiaí 9
  • Sorocaba 8
  • Piracicaba 6
  • Indaiatuba 2
  • Jaguariúna 2
  • Paulínia 2
  • Americana 1
  • Amparo 1
  • Hortolândia 1
  • Limeira 1
  • Santa Bárbara D’oeste 1
  • Valinhos 1
  • Vinhedo 1
  •  

O boletim divulgado pelo estado não traz informações sobre o estado de saúde e se o caso é autóctone ou não. Assim que as prefeituras divulgarem os boletins completos, informaremos mais sobre os casos. 

Sintomas 

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus; 

  • Caroço no pescoço, axila e virilhas;
  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Calafrios;
  • Cansaço;
  • Dores musculares.

As pessoas que tiverem um dos sintomas devem procurar um serviço médico e permanecer em isolamento. A doença costuma durar de duas a quatro semanas.  

*Sob supervisão de Rose Guglielminetti.  

Tópicos relacionados