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Influência dos animais: 70% dos novos imóveis de SP contam com espaços pet

O Brasil é o terceiro país com a maior população de animais domésticos do mundo, de acordo com o IBGE, atualmente são 52,2 milhões de cães e 22,1 milhões de gatos,

*Rafaela Oliveira

Imóvel também precisa estar adaptado às necessidades de lazer e convivência dos pets
Imóvel também precisa estar adaptado às necessidades de lazer e convivência dos pets
Reprodução/RL

O bem-estar e a segurança dos animais de estimação vêm influenciando a escolha do novo imóvel em que a família pretende morar. Os empreendimentos, por sua vez, dedicam cada vez mais atenção aos projetos e equipamentos dos espaços pet. De acordo com levantamento do Creci-Regional Campinas, 70% dos novos empreendimentos no Estado de São Paulo contam com espaço pet.  

Delegado do Creci-Regional Campinas, José Carlos Sioto destaca que esta média estadual se consolida na região de Campinas, que hoje é líder em lançamentos imobiliários. “As famílias consideram que o imóvel também precisa estar adaptado às necessidades de lazer e convivência dos pets”, reforça. 

Os animais fazem parte da vida de 61% dos brasileiros. Deste total, 47% são donos de cães; 22% de gatos e 5% de pássaros. É o que revela a pesquisa inédita encomendada pela plataforma QuintoAndar e realizada pelo instituto Datafolha. Ao todo, foram ouvidas 3.186 pessoas com idade a partir de 21 anos nas cinco regiões do País. 

Os espaços pet não são exclusividade dos condomínios de alto padrão, nos empreendimentos destinados ao segmento econômico, as áreas reservadas aos animais de estimação também são uma realidade.  

Nos residenciais da Longitude Incorporadora localizados em Hortolândia, Monte Mor e Sumaré, cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC), o diretor executivo da Longitude, Guilherme Bonini, destaca que as soluções pensadas para os residenciais incluem os animais de estimação. “Para a família, é muito importante que o pet possa se exercitar, brincar em uma área segura e equipada com uma estrutura de lazer”, afirma. 

*Sob a supervisão de Rose Guglielminetti.

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