Em entrevista à BandNews FM, Marcelo Freixo, que foi responsável por investigar as milícias no Rio de Janeiro e que era amigo de Marielle, e a irmã dela, a ministra Anielle Franco, se mostraram chocados e surpresos com a prisão de Rivaldo Barbosa, chefe da Polícia Civil do Rio na época do crime.
O delegado tinha assumido o cargo um dia antes do assassinato e foi avisado da execução pelo próprio Freixo, hoje presidente da Embratur.
Anielle Franco chegou a se emocionar ao falar com a BandNews FM e lembrar que Rivaldo Barbosa prometeu para a mãe dela, Marinete da Silva, encontrar os assassinos da filha.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou que os responsáveis por investigar o crime e cuidar da elaboração de políticas públicas de segurança atuaram para encobertar um dos maiores crimes de feminicídio político da história do Brasil.
