A Justiça de São Paulo proíbe as aulas presenciais e a convocação de professores para o trabalho nas escolas nas redes estadual e municipal nas fases laranja e vermelha da quarentena.

A decisão foi tomada nesta 13ª Vara da Fazenda Pública. A ação do vereador da capital paulista Celso Gianazzi e do deputado estadual Carlos Gianazzi, ambos do PSOL, atende a todos os docentes, sejam filiados ou não a sindicatos.

A Prefeitura de São Paulo diz que vai recorrer. Já a Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo informa que ainda não foi intimada da decisão judicial.

Nesta quinta (11), o governo paulista anunciou que, no período de 15 a 28 de março, os alunos da rede estadual terão os recessos de abril e outubro antecipados. A previsão era de que as unidades ficassem abertas para oferecer merenda escolar e também a distribuição de material didático impresso e dos chips de internet, mediante agendamento.

Na capital, a gestão municipal anunciou a suspensão das aulas presenciais entre os dias de 17 de março e primeiro de abril. Bruno Covas afirma que a medida, que também inclui entidades privadas, vale para conter o avanço do coronavírus.

O secretário-executivo da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, Haroldo Corrêa Rocha, concedeu entrevista ao BandNews São Paulo 2ª edição e explicou mais detalhes sobre o calendário escolar em 2021.

Confira a entrevista na íntegra: