O âncora de “O É da Coisa”, Reinaldo Azevedo, comenta a decisão que suspende trechos da desoneração da folha de pagamento de empresas e das prefeituras.
Para o âncora, ambas as desonerações provocam uma renúncia fiscal - o que se torna ilegal. O posicionamento do governo de recorrer ao Supremo Tribunal Federal não é impressionante, visto que, quando há ilegalidades, isso precisa ser feito.
O jornalista contesta a ideia de que há “judicialização” da política. Para ele, o governo não deve concordar com ilegalidades.
Reinaldo repercute a hipótese sobre um possível impeachment de um ministro do STF por discordância de votos.
“O ministro sairia por uma porta e a crise entraria pela outra”, afirma o âncora.
Reinaldo conclui que a extrema-direita tem um projeto para o Brasil, e que, quando são contrariados, buscam ações de caráter fascistoide.
