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Reinaldo: Militares que assinaram carta golpista têm de ser identificados

Reinaldo Azevedo comenta a declaração do senador Ciro Nogueira que saiu em defesa de Jair Bolsonaro após os depoimentos do inquérito da tentativa de golpe

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O âncora de "O É da Coisa", Reinaldo Azevedo, comenta a declaração do senador Ciro Nogueira que saiu em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro após os depoimentos do inquérito da tentativa de golpe.

O parlamentar, sem citar nomes, criticou uma suposta prevaricação dos chefes das Forças Militares. Para Reinaldo, o ex-ministro-chefe da Casa Civil se refere às delações do ex-comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, e do ex-chefe da Aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Júnior.

“Será que Ciro Nogueira participava dos folguedos golpistas para ter se voltado com tanta violência contra Freire Gomes e Baptista Júnior?”, questiona o âncora da BandNews FM.

O jornalista avalia que ainda faltam explicações em relação aos depoimentos dos ex-comandantes militares. 

Como exemplo, Reinaldo cita a delação de Freire Gomes, na qual o general afirma que recebeu uma carta de militares da ativa incitando um ato criminoso. No depoimento, Gomes relatou que os envolvidos foram punidos de acordo com sua responsabilidade. 

O âncora questiona: “Quais militares? Que tipo de punição?”.

Reinaldo conclui afirmando que a carta é um convite ao golpe e é preciso que se torne público quem são os envolvidos e como serão punidos.

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