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Schneider: "Perplexidade não muda se 'Tio Paulo' morreu no carro ou no banco"

Âncora da BandNews FM falou das investigações sobre Érika de Souza Vieira Nunes por levar Paulo Roberto Braga - possivelmente morto - a uma agência bancária para obter um empréstimo

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Diretor geral de conteúdo do Grupo Bandeirantes, Rodolfo Schneider, comentou durante a programação nesta quinta-feira (18) sobre os desdobramentos da investigação sobre Érika de Souza Vieira Nunes, que levou o idoso Paulo Roberto Braga - possivelmente morto - a uma instituição bancária para obter um empréstimo bancário de R$ 17 mil.

Para o jornalista, o comportamento da investigada vai de encontro ao que uma pessoa preocupada com um familiar doente faria. Isso porque, em determinado momento da gravação que viralizou nas redes sociais, é possível ver Erika pedindo para que Paulo assine um documento e o idoso claramente não apresentava boas condições.

"Se você está com um parente se deslocando e ele está em um estado delicado, você precisa ir ao hospital. Se, em algum momento, você percebe que ela esta desfalecendo, como o idoso estava, já morto em frente ao caixa do banco, você precisa levá-lo ao hospital. Você grita na agência pedindo ajuda, você não leva até o caixa e pede para ele assinar. Não ri ou força a barra para pegar o dinheiro", comentou.

Schneider continua e afirma que o horário da morte de Paulo não altera o entendimento sobre o caso, caso o idoso tenha falecido a caminho ou na agência bancária.

"Mostra um desespero, uma vontade maior da parte dela, talvez para aproveitar as últimas forças dele para poder assinar o documento e tirar um dinheiro. É o que parece. Mesmo que fosse algo da vontade de Paulo, se ele desfalece na agência, ela deveria ter parado qualquer tentativa e pedido ajuda. Esquece empréstimo. Começa a alegação da defesa de que ela toma remédio controlado, a gente conhece bem esse discurso", finalizou.

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