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Manchas de óleo na Baía de Guanabara chamam atenção

O borrão foi visto primeiro no domingo (12), pelo biólogo marinho Ricardo Gomes, diretor do Instituto Mar Urbano, na Praia de Botafogo, na Zona Sul do Rio.

Por Thuany Dossares

Baía de Guanabara
Baía de Guanabara
Tânia Rêgo/ Arquivo Agência Brasil

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) mobilizou nesta segunda-feira (13) uma equipe de emergência ambiental para verificar uma denúncia sobre manchas de óleo na Baía de Guanabara. O borrão foi visto primeiro no domingo (12), pelo biólogo marinho Ricardo Gomes, diretor do Instituto Mar Urbano, na Praia de Botafogo, na Zona Sul do Rio. Na manhã desta segunda, a sujeira havia se espalhado e foi flagrada próximo da Ponte Rio-Niterói.

Ricardo Gomes afirma que a poluição na Baía de Guanabara é algo recorrente e que esse óleo costuma ser despejado por barcos. 

O biólogo ainda lembra que a Baía de Guanabara é viva e abriga diversos animais, como cavalos-marinhos, botos e tartarugas-verdes, e que a poluição prejudica a fauna.

Assim como Ricardo Gomes, o também biólogo Mário Moscatelli ressalta os prejuízos ambientais provocados pelo derramamento de óleo.

Os ambientalistas afirmam que os órgãos responsáveis devem devem fiscalizar e punir os responsáveis pelo derramento de óleo na Baía de Guanabara.

Além do Inea, a BandNews FM também procurou a Capitania dos Portos, que não respondeu

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