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Polícia Civil concluiu inquérito do caso de estupro de turista em boate na Lapa

Segundo a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), o exame de corpo de delito confirmou o crime, mas apontou que ela não foi vítima de estupro coletivo, como pensava

Por Guilherme Veiga (sob supervisão)

Boate Portal no Rio de Janeiro
Boate Portal no Rio de Janeiro
Reprodução/JornaldaBand

A Polícia Civil concluiu o inquérito do caso de estupro de uma turista sul-americana dentro de uma boate na Lapa, no Centro do Rio. Segundo a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), o exame de corpo de delito confirmou o crime, mas apontou que ela não foi vítima de estupro coletivo, como pensava.  

O crime aconteceu no dia 31 de março, em um chamado "dark room", um quarto escuro. A vítima contou que foi ao local com um homem, mas percebeu que tinham mais pessoas a tocando.  

A jovem seguiria do Rio de Janeiro para a Bahia para estudar por um ano. Após o crime, ela retornou para o país natal e classificou o momento como "um pesadelo".

Um homem foi identificado como o responsável pelo estupro da turista e indiciado pelo crime de estupro de vulnerável, já que a vítima estava alcoolizada.  

A boate Portal Club foi interditada pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP). Outra mulher também denunciou ter sofrido estupro coletivo no ano passado. 

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