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Polícia investiga se ordem para matar jogador partiu de chefe do tráfico

Suspeita é de que Leandro Nunes Botelho, conhecido como Scooby Doo, possa ter ordenado o homicídio

Thuany Dossares

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A Polícia Civil investiga se a ordem para matar um jogador de futebol amador no Morro do Cruz, no Andaraí, partiu do traficante Leandro Nunes Botelho, conhecido como Scooby Doo, um dos chefes do Terceiro Comando Puro (TCP) no Rio.

Fabrício Santos da Silva, de 24 anos, era apaixonado por futebol e também estava trabalhando como assistente de cozinha. O jovem era morador de Manguinhos, comunidade controlada por traficantes do Comando Vermelho (CV).

As investigações apontam que o rapaz teria sido morto apenas por morar numa favela rival. Num áudio que circula nas redes sociais, um bandido diz para outros criminosos que se Fabrício realmente for morador de Manguinhos, não teria nenhum tipo de conversa. Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) analisam se a voz nesse áudio é do próprio Scooby Doo.

Na tarde desta segunda-feira (23), a mãe, a irmã e a esposa de Fabrício estiveram na DHC para prestar depoimento.

Segundo Sueli dos Santos Pinto, o filho dela estava com dois amigos na Mangueira e pretendiam ir para uma festa no Morro do Borel. Os três pediram para um motorista de aplicativo fazer uma viagem particular até o local, mas o motorista os deixou no Morro da Cruz.

Enquanto os amigos saíram correndo, Fabrício ainda ficou conversando com uma mulher. Um dos rapazes também prestou depoimento nesta segunda-feira. O outro jovem é aguardado nesta terça-feira (24).

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