Faustão na Band

Marvvila conta como foi a transição do gospel para o pagode

A cantora saiu de casa aos 18 anos para apostar na vida artística

Da Redação

  • facebook
  • twitter
  • whatsapp
  • facebook
  • twitter
  • whatsapp

Marvvila participou do Churrascão do Faustão desta sexta-feira (23). Além de levantar o auditório ao som de “Te Amo” e “Eu Só Quero Um Xodó” e “A Pagodeira”, a cantora também contou detalhes sobre o início de sua carreira. 

“A maioria da galera do samba ou do pagode cresceu nas rodas, com a família. Na minha casa eu só escutava gospel. Mas meu contato com o ritmo começou na minha escola, eu estudava em escola pública. Ouvia a galera cantar. Até que depois dos 18 anos eu saí de casa e o passarinho voou, porque eu já era meio doidinha da cabeça”, brincou. 

“No começo minha mãe relutou. Ela ficava preocupada porque a nossa vida é noite, madrugada. Aí eu peguei e saí de casa para de fato tentar a vida. Mas depois ela deixou e hoje caiu no meu pagode”, garantiu. 

A cantora ainda explicou por que é apaixonada pelo ritmo. “Eu sou eclética, gosto de tudo: do funk ao sertanejo. Mas eu gosto muito de falar de amor, não tem como. Eu gosto de cair no pagodão, falar de amor, de sofrência e até de superar, isso também vale”. 

  • facebook
  • twitter
  • whatsapp

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.