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Reginaldo Leme destaca teto orçamentário na F1: "Vai aumentar competitividade"

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Comentarista da Band prevê que equipes menores vão se beneficiar com mudança
Comentarista da Band prevê que equipes menores vão se beneficiar com mudança
Reprodução/Twitter/Fórmula 1

O comentarista da Band, Reginaldo Leme, conversou com Elia Júnior no programa Nossa Área, da Rádio Bandeirantes. O canal do Esporte volta a transmitir a Fórmula 1 até o final de 2022. 

O contrato prevê exclusividade para a exibição de 23 provas do calendário da temporada. “É um dia muito feliz para mim", comemorou o especialista na maior categoria de automobilismo do mundo, que inclusive está animado com o desenvolvimento da modalidade nos próximos anos.

“Em 2021 já entra em vigor aquele teto orçamentário. Eu ouço há cinco anos e não conseguiu se aplicar. Uma equipe que gasta US$ 600 milhões vai ser obrigada a gastar US$ 145 milhões. Uma equipe pequena vai ficar muito mais próxima. A gente vai começar a ver uma competitividade interessante. Eu vejo de volta a Fórmula 1 dos anos 70 e 80. Aquela que 10, 11, 12 carros largavam para vencer", apostou. 

Reginaldo Leme está emocionado por voltar a cobrir a F1. “Eu saí da Globo no final de 2019. Então, se você levar em consideração, eu só fiquei fora no ano da pandemia, que foi atípico. E estou de volta”, concluiu.

Ouça a entrevista na íntegra:

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