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Miliciano preso na PB pode ter participação nas mortes de Marielle e Anderson

Almir Rogério Gomes da Silva é apontado como chefe de milícia que foi citada em delação

Da Redação, com Band Notícias

Almir Rogério Gomes da Silva é apontado como chefe de milícia que foi citada em delação
Almir Rogério Gomes da Silva é apontado como chefe de milícia que foi citada em delação
Reprodução

Almir Rogério Gomes da Silva, um dos milicianos mais procurados do Rio de Janeiro, foi preso nesta quarta-feira (28) na Paraíba. As informações são do Band Notícias.

As autoridades acreditam que ele pode ser uma peça-chave na investigação das mortes da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, em 2018.

Almir é apontado pelo Ministério Público como um dos chefes da milícia que atua na comunidade Gardênia Azul, na zona oeste do Rio, e teria cometido uma série de assassinatos - um deles em junho deste ano.

O miliciano foi preso em flagrante em Queimadas (PB), cidade vizinha a Campina Grande, para onde teria fugido.

A organização criminosa que Almir comandava foi citada em delação pela viúva do miliciano Adriano na Nóbrega, morto na Bahia em fevereiro de 2020 e suspeito de envolvimento na morte de Marielle e Anderson.

Almir vai ser levado para o Rio, onde as execuções da vereadora e do motorista são investigadas. A Polícia Civil ainda tenta encontrar o mandante do crime.

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