Nesta quinta-feira (3), o estado de São Paulo registrou 221 novos casos positivos de covid-19. Ao comparar com o mesmo período do mês passado, o número de casos cresceu 55%. 

Mesmo que os números estejam bem distantes do auge da pandemia, com a população com um índice de proteção maior, devido às vacinas, os casos graves de covid-19 são bem menores, mas ainda são registrados. No estado de São Paulo, os casos de internação decorrente à doença aumentaram 40% no intervalo de duas semanas. 

Cerca de 100 milhões de pessoas já foram imunizadas com três doses da vacina contra a covid no país, mas apenas 35 milhões se vacinaram com a quarta dose, que ainda não está disponível em todas as cidades ou estados, já que o Ministério da Saúde liberou o imunizante para pessoas acima de 40 anos. 

Na capital paulista, por exemplo, toda população com 18 anos ou mais já pode receber a segunda dose de reforço, mas só metade da população apta a receber a vacina foi imunizadas.

Dados do Ministério da Saúde

Dados divulgados nesta quinta-feira (3) pelo Ministério da Saúde, mostrou que nas últimas 24 horas, foram notificados mais 6.971 casos e 39 mortes em consequência da doença. De acordo com o boletim, 34.846.308 pessoas se recuperaram da doença e 91.741 casos estão em acompanhamento.

Nesta quinta-feira, as secretarias de Saúde de Mato Grosso do Sul e do Tocantins não repassaram dados sobre a covid-19 ao sistema.

Estados

São Paulo é o estado com maior número de casos de covid-19, 6,14 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Paraná (2,75 milhões). O Acre registra o menor número de casps,149,8 mil, seguido por Roraima (175,5 mil) e Amapá (178,4 mil).

O estado de São Paulo também registra o maior número de mortes pela doença, 175.602. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro, com 75.872 óbitos, e Minas Gerais, com 63.881. Acre, com 2.029 mortes, Amapá, com 2.164, e Roraima, com 2.175, têm o menor número de mortes.

Vacinação

Até o momento, foram aplicadas 486,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 180,3 milhões com a primeira dose e 162,7 milhões com a segunda. A dose única foi aplicada em mais de 5 milhões de pessoas.