Um auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) encontrou identificou potencial pagamento indevido de quase R$ 2 bilhões em auxílios realizados no último semestre do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo a auditoria, no Auxílio Taxista e identificou potencial pagamento indevido de R$ 1.395.238.000,00 feito a 246.722 beneficiários que não cumpriram os critérios de elegibilidade ao benefício ou requisitos previstos normativamente para o exercício da atividade. Os valores equivalem a 75% dos créditos efetivados a 78% dos beneficiários (314.025). Pelo Auxílio Taxista, cada beneficiário recebia sete parcelas mensais de R$ 1 mil.
Já no Auxílio Caminhoneiro, a auditoria da CGU identificou o potencial pagamento indevido de R$ 582.873.000,00. O valor representa 25% do total pago. O prejuízo potencial se deve ao fato de que, dos 402.773 beneficiários que participaram do programa, 110.051 não cumpriram critérios de elegibilidade para o recebimento do benefício ou requisitos normativamente previstos para o exercício da atividade, conforme identificou a auditoria. O auxílio também era de sete parcelas de R$ 1 mil mensais.
