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Delegado que investigou o PCC vai apurar facada em Bolsonaro

Caso foi reaberto a pedido da defesa do presidente; duas investigações já concluíram que Adélio Bispo agiu sozinho

da Redação com BandNews TV

Bolsonaro sofreu ataque em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG)
Bolsonaro sofreu ataque em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG)
Fábio Mota/Estadão Conteúdo

A Polícia Federal escolheu um delegado que já investigou a facção criminosa PCC para apurar a facada levada pelo então candidato à Presidência Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018.

Martin Bottaro Purper está há 17 anos na PF. Ele vai buscar informações para julgar se Adélio Bispo, o responsável pelo ataque, agiu sozinho ou se atuou a mando de alguém.

A reabertura do caso foi determinada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região em novembro do ano passado depois de um pedido da defesa do próprio presidente. O TRF-1 autorizou que a polícia quebre os sigilos bancário e telefônico do advogado Zanone Manuel de Oliveira, um dos defensores do acusado. 

O atentado aconteceu durante um ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. Após o ataque, Adélio Bispo foi encaminhado à Penitenciária Federal de Campo Grande (MS) e considerado inimputável em perícia. 

Nas duas investigações anteriores, a PF concluiu que ele agiu sozinho.

Bolsonaro internado

A facada voltou a ser assunto nesta semana, quando Bolsonaro foi internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para se recuperar de mais uma obstrução intestinal – segundo os médicos, consequência da agressão sofrida em 2018

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