Uma oferta inesgotável de atrações para todos os bolsos, gostos e públicos. Não é à toa que muitos dizem que "sempre há um programa para se fazer em São Paulo", mesmo quando estamos em um período de recesso.
Em um desses pontos que São Paulo oferece, tem a beleza do passeio que começa do lado de fora do Museu da Energia de São Paulo, com prédio construído em 1894, localizado no centro de São Paulo.
O edifício-sede do museu é outra atração. Construído entre 1890 e 1894, quando o bairro dos Campos Elíseos era o endereço mais sofisticado da cidade, o palacete foi residência de Henrique Santos Dumont, irmão do aviador Alberto Santos Dumont e um dos homens mais ricos do Brasil na época.
O Museu da Energia apresenta em suas salas equipamentos interativos e diversas atividades que envolvem experiências científicas e reflexivas sobre questões atuais envolvendo energia e futuro. No local, está em cartaz a mostra "Energia e Transformação", que aborda as mudanças impulsionadas pela energia nas cidades e na capital paulista, com objetos de acervo, recursos interativos e espaços instagramáveis.
Muito mais do que curiosidades, a exposição no museu aborda também fatos históricos importantes, como, por exemplo, a imersão das mulheres na ciência. “Nesse setor a gente vai tratar da questão da mulher na ciência, as mulheres pretas na ciência porque existiu esse apagamento”, disse a assistente de coordenação Amanda Macedo.
Que quer conhecer a história do samba, consolidado no Brasil entre os anos de 1910 e 1940, pode visitar a exposição "Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou", no Instituto Moreira Sales, na Avenida Paulista, que retrata a produção contemporânea das escolas de samba e blocos carnavalescos.