A maior seca da história no Amazonas já afeta 600 mil pessoas. Com isso, a maior bacia hidrográfica de água doce do mundo continua secando.
Os rios do Amazonas são habitats de várias espécies de peixes, sustento dos ribeirinhos e indígenas, mas não há água suficiente para a sobrevivência das espécies.
Numa comunidade da Região Metropolitana de Manaus, restou apenas um pequeno córrego. O pescador Mário Jorge ainda conseguiu levar um pouco de pescado para casa.
Nesta semana, o Rio Negro, que corta Manaus, atingiu a maior seca da história. Outros dois rios, Amazonas e Solimões, também enfrentam a estiagem crítica numa região onde o transporte é só por água.
Por conta da seca, uma boia foi colocada no meio do Rio Negro para sinalizar as embarcações de que um paredão de pedras apareceu no caminho.
Nesta quarta-feira (18), o governador do Amazonas, Wilson Lima, reuniu-se com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.