O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou do desfile cívico-militar em comemoração ao Dia da Independência, celebrado nesta quinta-feira (7), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O evento reuniu mais de 50 mil pessoas.
O petista chegou ao evento em carro aberto, acompanhado pela primeira-dama Janja da Silva. Ele usou a tradicional gravata com as cores da bandeira do Brasil e com a faixa presidencial.
Eles seguiram em carro aberto até a tribuna de honra, onde 200 autoridades e convidados, entre ministros, chefes de poderes e representantes das Forças Armadas acompanharam a cerimônia. Entre eles, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a presidente do STF, Rosa Weber, o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.
Além das autoridades, um personagem foi recebido sob aplausos no evento: o mascote do Sistema Único de Saúde, Zé Gotinha, que roubou a cena do desfile cívico-militar na Esplanada em cima de um carro do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.
Em comemoração ao 7 de setembro, o governo adotou o slogan "Democracia, soberania e união". O desfile teve quatro eixos temáticos, sendo eles: "Paz e Soberania", "Ciência e Tecnologia", "Saúde e Vacinação" e "Defesa da Amazônia".
Após o desfile, que não contará com discurso de Lula, o público presente na Esplanada dos Ministérios poderá conferir uma atração inédita, a Exposição Multimídia, com mostra de equipamentos militares e telões interativos para apresentar à população as atividades e os programas estratégicos desenvolvidos pelas Forças Armadas. A exposição vai até o dia 10 de setembro, sempre das 9h às 17h.
Lula fez um pronunciamento em cadeia nacional sobre o 7 de setembro e destacou a importância da democracia e feitos do governo nos últimos meses, a exemplo do anúncio do anúncio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), desaceleração da inflação e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre. O petista ainda afirmou que a data será marcada pela “união”, e não por “ódio”.