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Com botijões de gás infláveis, manifestantes criticam alta dos preços em SP

Crise econômica e condução de combate à pandemia são as principais críticas das manifestações contrárias ao presidente neste sábado, 2

Da redação

Atos contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) acontecem em várias cidades pelo Brasil neste sábado, 2. Em São Paulo, com protestos marcados para começar às 13h, a Avenida Paulista foi bloqueada nos dois sentidos, na altura do MASP, e recebeu botijões de gás de cozinha infláveis, que criticam a alta dos preços. 

As faixas com ataque ao presidente criticam a crise econômica e citam a alta do gás de cozinha, alimentos, energia elétrica e combustíveis. “Tá caro? Culpa do Bolsonaro”, diz um dos cartazes. Além disso, pedem geração de emprego, mais vacinas e desaprovam a condução do combate à pandemia pelo Ministério da Saúde.

Entre os presentes estão Ciro Gomes (PDT) e Fernando Haddad (PT), candidatos derrotados na última eleição presidencial, além de Marcelo Freixo (PSB), Guilherme Boulos (PSOL) e Manuela D'Ávila (PCdoB).

Pela manhã, manifestantes contrários ao governo pediram o impeachment do presidente no Rio de Janeiro, Maceió, Salvador, Recife, Belém e Fortaleza. 

As manifestações de hoje são uma resposta da oposição aos atos de 7 de setembro, em que milhares de pessoas foram às ruas em apoio a Bolsonaro. Os protestos são organizados por partidos de esquerda, centrais sindicais e movimentos sociais contra o presidente.

Veja fotos da manifestação pelo Brasil:

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