A principal mudança na operação da Polícia Militar nessa mudança de “toque de restrições” para “toque de recolher” será a ampliação das equipes nas ruas, mas a abordagem não vai mudar. As informações são da Ana Paula Rodrigues, da Rádio Bandeirantes.
As blitze serão ainda mais intensificadas, mas apenas com a abordagem no sentido de orientar o condutor a ir para casa.
Durante a blitz, pode ocorrer vistoria do carro, teste do bafômetro em equipamento descartável, de acordo com o que for avaliado pelo policial.
A reportagem da Rádio Bandeirantes apurou com a PM é que eles pretendem levar para a delegacia a pessoa que resistir a uma abordagem, não quiser dispersar ou for verificado que ela já foi abordada antes sem justificativa de estar na rua naquele horário. Nesse caso, pode haver o enquadramento em desobediência.
Regras que podem a partir de agora serem planejadas pela PM com o decreto publicado hoje pelo governo de SP no Diário Oficial.
A secretária de segurança pública afirma que, desde o final do mês passado, a PM atuou em 38 mil dispersões, desde pequenos grupos na rua a bailes funk.
Sobre a prefeitura, o que temos é que não haverá nenhuma mudança no trânsito da capital paulista.
A frota de ônibus será mantida em 88% no centro e 93% na periferia; chegar a 100% não dá por causa de motoristas afastados.
Depois da repercussão ruim de medidas adotadas no ano passado, não deve haver mudanças em relação ao rodízio e nem bloqueios. Portanto no trânsito, todas as ações que vemos devem ser apenas as da polícia militar.
