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Capital paulista derruba obrigatoriedade do passaporte da vacina para Covid-19

Decreto também revogou exigência do uso de máscaras em táxis e carros de aplicativos

Narley Resende

A Prefeitura de São Paulo retirou a obrigatoriedade do passaporte da vacina para acesso a estabelecimentos na capital. A nova norma passa a valer no lugar do decreto que exigia a apresentação dos comprovantes de vacina contra a Covid-19. 

Na época, em setembro de 2021, as autoridades municipais avaliaram que essa era uma medida relevante para conter a proliferação do coronavírus e também ajudava a tornar os ambientes mais seguros.

"A decisão leva em conta as mais de 31,2 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 aplicadas em todas as faixas etárias e grupos elegíveis, tornando São Paulo a capital mundial da vacina, além da diminuição das internações hospitalares por conta da Covid-19. Atualmente, a taxa de ocupação é de 14% para enfermaria e 21% para as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs)", explicou a Prefeitura.

Apesar das flexibilizações, as autoridades mantiveram o uso obrigatório de máscaras em transportes coletivos, como ônibus, trens e metrô, bem como em unidades de saúde da capital paulista. 

"A cobertura vacinal da população com mais de 18 anos está em 110,3% para primeira dose, em 106,8% para segunda dose, em 76,5% para dose adicional, e a dose adicional 2 está em 53,3% para o público elegível atualmente. Em adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura vacinal é de 115,8%. Em crianças de 5 a 11 anos foram aplicadas 969,125 de primeira dose, representando uma cobertura vacinal de 89,5%, e 677.673 de segunda dose, alcançando 62,6% dos elegíveis", disse.

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