Prefeito de Muçum teme pelo futuro da cidade após terceiro alagamento em 8 meses

"Isso nos faz pensar como motivar as pessoas a ficarem aqui", afirmou Mateus Trojan

Da Redação

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Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporais
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporaisREUTERS/Diego Vara
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporaisBruno Zilio
Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporaisBruno Zilio
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporaisLauro Alves/ Secom
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Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporaisLauro Alves/ Secom
Rio Grande do Sul é atingido por fortes temporaisLauro Alves/ Secom

O prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), teme pelo futuro da cidade do interior gaúcho após ela ser destruída pelas chuvas pela terceira vez em menos de oito meses. Em entrevista para a Rádio Bandeirantes Porto Alegre nesta quinta-feira (2), ele afirmou que um dos desafios é motivar os moradores a seguir no município após mais uma tragédia.  

“Isso nos faz pensar como motivar as pessoas a ficarem aqui. Eu não tenho nem como chegar nas pessoas e dizer: ‘Ah, agora que elas vão ter esses fenômenos uma vez ou outra na vida, que isso não é recorrente’, porque é a terceira vez em oito meses que acontecem fenômenos desse nível então”, explicou.  

Segundo Trojan, 80% da cidade está debaixo d’água, reflexo do transbordamento do rio Taquari.  

Em setembro de 2023, a cidade sofreu com enchentes após a passagem de um tufão extratropical, deixando 16 mortos. Em novembro, 60% da cidade foi alagada, também por causa do rio Taquari.  

“É uma coisa bem frustrante e desanimadora. Vai ser um desafio muito grande repensar a cidade, recuperar autoestima, o sentimento de pertencimento e diminuir o pânico, o trauma das pessoas por mais esse evento catastrófico de desastre natural”, afirmou o prefeito.  

A preocupação agora é com o rompimento parcial da barragem 14 de Julho, localizada na região de Muçum. De acordo com Trojan, a estimativa é que o incidente não mude a meta do aumento das águas na região, que deve chegar ao máximo aos dois metros de altura. Por segurança, o município está mobilizando as pessoas para locais acima dessa meta.  

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