Ao júri, acusado pela morte de bebê de Pindamonhangaba diz que pais sabiam do crime

Diogo da Silva Leite é acusado de decapitar criança de um ano e três meses em outubro de 2020

Redação Band Vale, com Vale Urgente

Diogo da Silva Leite é julgado pela morte de Maria Clara, de um ano e três meses, em outubro de 2020 Rauston Naves/Vale Urgente
Diogo da Silva Leite é julgado pela morte de Maria Clara, de um ano e três meses, em outubro de 2020
Rauston Naves/Vale Urgente

Os pais da pequena Maria Clara, Adriana Batista de Souza e Steven Roger Galvão acompanham o júri popular de Diogo da Silva Leite, padrasto e réu confesso no assassinato da criança. O julgamento acontece na tarde desta terça-feira (10), em Taubaté. As informações são de Rauston Naves, do Vale Urgente.

Maria Clara, de um ano e três meses foi morta em 13 de outubro de 2020. A vítima segundo a denúncia, foi levada de bicicleta do bairro Araretama em Pindamonhangaba, até o Distrito de Quiririm em Taubaté, onde foi decapitada e deixada em uma área de mata às margens da Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro (SP-123).

Durante depoimento no júri, o servente de pedreiro e apontado como autor do crime, acusou os pais de Maria Clara, como participes no homicídio. A mãe segundo Leite tinha consciência da ação, já o pai biólogico da criança teria oferecido a quantia de R$ 5.000,00 reais para que o crime fosse praticado.

A promotoria usou fotos feitas pela perícia no local do crime para convencer os jurados. "Nós precisamos dar a resposta que Maria Clara e toda sociedade merece, e isso vocês são capazes", disse o Promotor Alexandre Mourão Mafetano, momentos antes da sessão ser interrompida para o almoço.

Os pais biológicos da vítima negam qualquer ligação com o crime. O promotor responsável também afirma que durante as investigações não foram encontrados quaisquer indícios da participação dos pais.

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