Modalidades individuais puxam recorde de medalhas do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio

Antônio Carmo avalia o desempenho do Brasil nas Olimpíadas no Bate-papo esportivo

Antônio Carmo

Hebert Conceição conquistou o ouro para o Brasil na categoria até 75kg do boxe Wander Roberto/COB
Hebert Conceição conquistou o ouro para o Brasil na categoria até 75kg do boxe
Wander Roberto/COB

Terminaram no último domingo (8) as Olimpíadas de Tóquio 2020, disputadas agora em 2021. O Brasil foi bem. Conquistou seu maior número de medalhas na história, superando aquilo que havia conquistando no Rio de Janeiro, há cinco anos. No total, foram 21 medalhas, sete de ouro, seis de prata e oito de bronze.

Destaque para modalidades individuais. No coletivo, o vôlei masculino acabou ficando para trás e vai precisar se renovar bastante. Foi a decepção, ficou em quarto lugar. O feminino até que foi bem. Chegou à final, mas perdeu para a superfavorita seleção dos Estados Unidos.

No futebol, o Brasil ganhou. Mas não convenceu tanto assim. Chegou lá para brigar pela medalha de ouro e conquistou.

Nos esportes individuais, tivemos bons destaques. Nas modalidades que começaram a ser disputadas agora, no surfe, por exemplo, Ítalo Ferreira foi campeão. No skate, tivemos medalha no feminino e no masculino.

Também precisamos destacar o boxe masculino, com Hebert Conceição, e o Isaquias Queiroz na canoagem. Este é um guerreiro, que já havia conquistado três medalhas no Rio e conquistou sua primeira medalha de ouro no Japão.

Para o ciclo de Paris, o tempo é menor. Serão apenas três anos. Vamos ver como o Brasil vai se comportar nesse período. Esperamos que os esportes com menos destaque na mídia possam receber os maiores investimentos para chegar firme na edição de Paris-2024.

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